(...)Liberdade não conheço outra senão a liberdade de estar preso a alguém
Cujo nome não posso ouvir sem um calafrio;
Alguém por quem me esqueço desta existência mesquinha,
Por quem o dia e a noite são para mim o que queira,
E o meu corpo e espírito flutuam no seu corpo e espírito
Como troncos de árvor perdidos que o mar submerge ou levanta
Livremente, com a liberdade amor,
A única liberdade que me exalta,
A única liberdade por que morro.
Tu justificas a minha existência:
Se não te conheço, não vivi;
Se morro sem te conhecer, não morro, porque não vivi.
Pablo Neruda, "Se o homem pudesse dizer"
NE:"Liberdade não conheço outra senão a liberdade de estar preso a alguém"
Será que consigo limar as grades desta solidão?
Cujo nome não posso ouvir sem um calafrio;
Alguém por quem me esqueço desta existência mesquinha,
Por quem o dia e a noite são para mim o que queira,
E o meu corpo e espírito flutuam no seu corpo e espírito
Como troncos de árvor perdidos que o mar submerge ou levanta
Livremente, com a liberdade amor,
A única liberdade que me exalta,
A única liberdade por que morro.
Tu justificas a minha existência:
Se não te conheço, não vivi;
Se morro sem te conhecer, não morro, porque não vivi.
Pablo Neruda, "Se o homem pudesse dizer"
NE:"Liberdade não conheço outra senão a liberdade de estar preso a alguém"
Será que consigo limar as grades desta solidão?
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